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7 liberty slots,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Durante o protestos de 2013 no Brasil, muitos manifestantes se identificaram, de alguma forma, com o anarquismo. Os protestos tiveram como ponto inicial uma manifestação articulada no dia 6 de junho pelo MPL e por organizações estudantis contra o aumento de vinte centavos nas tarifas de ônibus, de metrô e de trens na cidade de São Paulo. A organização dessas manifestações se deu sem um sistema hierarquizado em líderes e em base, mas em coletivos horizontalizados, críticos à forma tradicional de política organizada em partidos e sindicatos centralizadores. Segundo a socióloga Maria da Glória Gohn, "não se pode dizer que junho de 2013 tenha tido manifestações completamente anárquicas", mas que "vários dos núcleos ou coletivos que organizaram as manifestações" pelas redes sociais "se inspiraram mais nos ideais de autonomistas, anarquistas, libertários, socialistas utópicos, etc. do que os da esquerda tradicional". Tanto anarquistas ligados às organizações especifistas quanto aqueles que não participavam de nenhuma organização política anarquista tiveram uma atuação ativa nesses protestos. O uso da tática ''black bloc'' ganhou notoriedade durante as manifestações, levada a cabo por anarquistas organizados em grupos de afinidade. Na esteira das manifestações contra o aumento das passagens em 2013, grupos de esquerda mais radicalizados, incluindo os anarquistas, também protagonizaram as ocupações das Câmaras Municipais de Porto Alegre e Belo Horizonte e as manifestações contra a Copa do Mundo de 2014. Também vista como legatária das manifestações de 2013, a mobilização estudantil no Brasil em 2016 apresentou, segundo Pablo Ortellado, elementos que podem ser considerados libertários, ainda que não necessariamente anarquistas, como por exemplo, a crítica do sistema representativo e a ação direta sem intermediação de partidos, concretizada na prática das ocupações. Ainda que uma parcela dos estudantes mobilizados nas ocupações estivesse sob influência da UNE e do PCdoB, outra parcela esteve sob influência significativa de grupos mais autonomistas.,A partir de 1933, período marcado pela primeira marcha integralista realizada em São Paulo e também pelo surgimento da Frente Única Antifascista (FUA) e do Comitê Antiguerreiro, os anarquistas intensificaram suas atividades em torno do antifascismo. Durante o mês de junho de 1933, os anarquistas passaram a veicular, por meio dos seus periódicos, uma série de notícias acerca da organização antifascista que começava a ganhar fôlego em São Paulo. Uma das primeiras iniciativas de alguns libertários foi a criação de um Comitê Antifascista, que passou a publicar uma série de manifestos na imprensa anarquista e também promoveu algumas reuniões. O Comitê Antifascista, tendo a sua frente os anarquistas de São Paulo, foi criado no dia 22 de junho de 1933, por meio de uma assembleia no Salão Celso Garcia, que contou com Edgard Leuenroth e José Oiticica como principais oradores. No entanto, esse comitê não sobreviveu por muito tempo, permanecendo ativo somente por alguns meses. Após a dissolução do Comitê Antifascista, coube ao CCS a organização de comícios e conferências antifascistas..

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